Toques de retirada,
Estamos com fome,
Dei-nos ouro.
Temos sede,
Sirva-nos petróleo.
Assim sobreviveremos.
Tiros de cavalaria,
Gritos de guerra,
Pessoas sem culpa.
Estamos nós em fogo cruzado,
Ou quem sabe em fogo Real.
Justiça?
O homem nunca fez.
Solidão momentânea,
De soldados embriagados
Em sua própria cruz.
Somos pivetes do mundo,
Somos o que querem que sejamos,
Pois o erro não existiu,
Apenas foi desejado,
Por aqueles que nunca
Apoiaram-nos.
Rafael Pinheiro
Rafael, que belo texto.
ResponderExcluirComo você consegue escrever assim no seu blog, postando uma poesia até, se quando eu coloco uma postagem, as letras saem como o Google quer.
E não adianta eu editar, novamente em estrofes, lá sai publicado como uma prosa.
Um help por favor.